Estimular o cérebro retarda o Alzheimer, mas não evita a doença
De acordo com estudo publicado no periódico científico Neurology, manter a mente ativa e uma vida social intensa ajuda a retardar o Alzheimer e alguns problemas de memória, mas não evita a doença.
Para os pesquisadores do estudo, manter uma vida social ativa e estimular o cérebro favorece a criação de uma forte base intelectual que compensaria os efeitos da doença por um período maior.
Um dos principais desafios é o fato de ainda existir poucos recursos para tratar a doença. Contudo, pesquisas futuras visam analisar o papel do estímulo cerebral após o diagnóstico de Alzheimer.